Cerca de 200 manifestantes de movimentos sociais chegaram em passeata nesta terça-feira à sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em Brasília, onde será realizado hoje o leilão da hidrelétrica de Belo Monte. O governo conseguiu, na manhã desta terça-feira, cassar a liminar da Justiça Federal do Pará, que suspendia a licitação.
Os manifestantes colocaram cerca de três toneladas de estrume em frente à entrada principal da Aneel. No topo do monte, foram colocadas duas placas com os dizeres "Belo Monte de... problemas" e "Belo Monte de m...". Segundo o Greenpeace, que participa do protesto, essa era "a única maneira de resumir, em uma imagem, a herança maldita que o governo Lula deixa para o país insistindo nessa obra".
Participam do protesto homens, mulheres e crianças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), da Via Campesina, da Assembleia Popular, Conselho Indigenista Missionário (Cimi) entre outros, que vieram se juntar a ativistas do Greenpeace.LeilãoCom projeto para ser instalada na região conhecida como Volta Grande do Rio Xingu, no Pará, a Usina de Belo Monte deve ser a terceira maior do mundo em capacidade instalada, atrás apenas das usinas de Três Gargantas, na China, e da binacional Itaipu, na fronteira do Brasil com o Paraguai.De acordo com o governo, a usina terá uma capacidade total instalada de 11.233 Megawatts (MW), mas com uma garantia assegurada de geração de 4.571 Megawatts (MW), em média.Uma das grandes vantagens da usina de Belo Monte, de acordo com o governo, é o preço competitivo da energia produzida lá, que não poderá ultrapassar o custo de R$ 83 por Megawatt/hora (MWh).Segundo o presidente da estatal Empresa de Pesquisa Energética, Mauricio Tolmasquim, este custo representa pouco mais que a metade da produzida em uma usina termelétrica, por exemplo, com a vantagem de ser uma fonte de energia renovável.Além disso, a construção de Belo Monte deve gerar 18 mil empregos diretos e 23 mil indiretos e deve ajudar a suprir a demanda por energia do Brasil nos próximos anos, ao produzir eletricidade para suprir 26 milhões de pessoas com perfil de consumo elevado.Entre os grupos contrários à instalação de Belo Monte estão ambientalistas, membros da Igreja Católica, representantes de povos indígenas e ribeirinhos e analistas independentes.Além disso, o Ministério Público Federal ajuizou uma série de ações contra a construção da usina, apontando supostas irregularidades."Isso causará uma redução drástica da oferta de água dessa região imensa, onde estão povos ribeirinhos, pescadores, duas terras indígenas, e dois municípios", diz Hernandez, que afirma que a instalação de Belo Monte também afetaria a fauna e a flora da região.Além das questões ambientais, alguns críticos apontam que a usina de Belo Monte pode ser ineficiente em termos de produção de energia, devido às mudanças de vazão no rio Xingu ao longo do ano.
Segundo Francisco Hernandez, dependendo da estação do ano, a vazão do rio Xingu pode variar entre 800 metros cúbicos por segundo e 28 mil metros cúbicos por segundo, o que faria com que Belo Monte pudesse produzir apenas 39% da energia a que tem potencial por sua capacidade instalada.De acordo com o diretor de Licenciamento do Ibama, Pedro Bignelli, uma das condicionantes impostas na licença prévia para o empreendimento determina que seja mantida uma vazão mínima no rio.Além disso, ele afirma que há projetos de preservação da fauna e flora e que as comunidades que forem diretamente afetadas serão transferidas para locais onde possam manter condições similares de vida. Ele também nega que as comunidades indígenas serão diretamente atingidas.
Já em relação à eficiência, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Mauricio Tolmasquim, admite que Belo Monte não produzirá toda a energia que permitiria sua capacidade instalada, mas afirma que, mesmo assim, a tarifa será competitiva o bastante para justificar sua instalação.(a tarifa eh levada em conta e soh ela já justifica o estrago.O que eh o impacto ambiental perto da competitividade desta tarifa, né?!?!?!!).
O vencedor do leilão será o grupo que oferecer o menor preço para a produção do Megawatt/hora (MWh) de energia, respeitando-se o teto estabelecido de R$ 83 por MWh.(o menor preço e a melhor condição pro desvio do dinheiro!).Dois consórcios devem participar da disputa, um de seis empresas, encabeçado pela empreiteira Andrade Gutierrez, e outro de nove companhias, liderado pela Queiroz Galvão e que decidiu entrar no páreo apenas nos últimos dias.Até a semana passada, apenas o consórcio liderado pela Andrade Gutierrez estava oficialmente no páreo, após a desistência do grupo encabeçado por Camargo Corrêa e Odebrecht, no início de abril.A desistência acendeu a luz amarela no governo, que lançou um pacote de medidas para estimular a participação privada no leilão, entre elas, um desconto de 75% no imposto de renda da usina nos primeiro dez anos de operação, além da ampliação para 30 anos do prazo para o financiamento pelo BNDES, que pode financiar até 80% da obra.(acho que não tah mto difícil nao ne?!).
Além disso, os dois consórcios contam com participações bastante relevantes de empresas estatais e informações divulgadas pela imprensa dão conta de que a Eletronorte, subsidiária da Eletrobrás, poderia integrar o consórcio vencedor após o leilão. A informação, no entanto, não é oficialmente confirmada pela empresa.
O leilão da usina hidrelétrica, que será construída no rio Xingu, no Pará, havia sido suspenso por uma segunda liminar concedida na segunda-feira pela Justiça do Pará. Entretanto, a Advocacia Geral da União (AGU) entrou com recurso e o Tribunal Regional Federal cassou a liminar.
(http://ultimosegundo.ig.com.br/)
Lendo tudo isso eu soh posso concluir uma coisa: Tomara Deus que alguém consiga impedir isso, apesar de saber que eles estão cagando e andando pra natureza, rio e todas as pessoas que vivem lá, o descaso é evidente. Na verdade os políticos e empresários soh querem mesmo curtir a vida e rasgar dinheiro por ai...acham que não vão estar vivos pra ver a miséria que isso aki vai se tornar se continuarmos a ignorar a natureza. Não precisamos nem nos lembrar de todas as chuvas e enchentes desse ano, mas a seca, creio eu, será na mesma proporção. Tem tanta fonte de energia renovável por ai, pq não investir mais nisso?! É claro e evidente que toda a negociação, comissão e até o desvio de dinheiro da obra jah esteja calculado, e numa hora dessa ngm deve estar se coçando com todos esses movimentos sociais.
Por aki, finge-se que não se vê, são DESCARADOS E SEM VERGONHA, fazem o que querem de fato, pq qualquer coisa que a população fizer é soh chamar a polícia militar e descer o cacete, como sempre fizeram na ditadura e isso nunca mudou deste então.A democracia daki eh feita pelos coronéis, pelos antigos donos de escravos, pelos corruptos miseráveis, pelos ladrões que aki viveram no inicil da colonização...enfim!Mtooooo massa a manifestação, na TEORIA temos o direito de protestar mesmo, dizem que aki tem uma democracia NE, fazer uq?Mas eh como um velho amigo meu me disse,aki devia ter mais terroristas, pq soh jogando uma bomba pra devastar Brasília inteira eh que TALVEZ esse país vá pra frente!
Os manifestantes colocaram cerca de três toneladas de estrume em frente à entrada principal da Aneel. No topo do monte, foram colocadas duas placas com os dizeres "Belo Monte de... problemas" e "Belo Monte de m...". Segundo o Greenpeace, que participa do protesto, essa era "a única maneira de resumir, em uma imagem, a herança maldita que o governo Lula deixa para o país insistindo nessa obra".
Participam do protesto homens, mulheres e crianças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), da Via Campesina, da Assembleia Popular, Conselho Indigenista Missionário (Cimi) entre outros, que vieram se juntar a ativistas do Greenpeace.LeilãoCom projeto para ser instalada na região conhecida como Volta Grande do Rio Xingu, no Pará, a Usina de Belo Monte deve ser a terceira maior do mundo em capacidade instalada, atrás apenas das usinas de Três Gargantas, na China, e da binacional Itaipu, na fronteira do Brasil com o Paraguai.De acordo com o governo, a usina terá uma capacidade total instalada de 11.233 Megawatts (MW), mas com uma garantia assegurada de geração de 4.571 Megawatts (MW), em média.Uma das grandes vantagens da usina de Belo Monte, de acordo com o governo, é o preço competitivo da energia produzida lá, que não poderá ultrapassar o custo de R$ 83 por Megawatt/hora (MWh).Segundo o presidente da estatal Empresa de Pesquisa Energética, Mauricio Tolmasquim, este custo representa pouco mais que a metade da produzida em uma usina termelétrica, por exemplo, com a vantagem de ser uma fonte de energia renovável.Além disso, a construção de Belo Monte deve gerar 18 mil empregos diretos e 23 mil indiretos e deve ajudar a suprir a demanda por energia do Brasil nos próximos anos, ao produzir eletricidade para suprir 26 milhões de pessoas com perfil de consumo elevado.Entre os grupos contrários à instalação de Belo Monte estão ambientalistas, membros da Igreja Católica, representantes de povos indígenas e ribeirinhos e analistas independentes.Além disso, o Ministério Público Federal ajuizou uma série de ações contra a construção da usina, apontando supostas irregularidades."Isso causará uma redução drástica da oferta de água dessa região imensa, onde estão povos ribeirinhos, pescadores, duas terras indígenas, e dois municípios", diz Hernandez, que afirma que a instalação de Belo Monte também afetaria a fauna e a flora da região.Além das questões ambientais, alguns críticos apontam que a usina de Belo Monte pode ser ineficiente em termos de produção de energia, devido às mudanças de vazão no rio Xingu ao longo do ano.
Segundo Francisco Hernandez, dependendo da estação do ano, a vazão do rio Xingu pode variar entre 800 metros cúbicos por segundo e 28 mil metros cúbicos por segundo, o que faria com que Belo Monte pudesse produzir apenas 39% da energia a que tem potencial por sua capacidade instalada.De acordo com o diretor de Licenciamento do Ibama, Pedro Bignelli, uma das condicionantes impostas na licença prévia para o empreendimento determina que seja mantida uma vazão mínima no rio.Além disso, ele afirma que há projetos de preservação da fauna e flora e que as comunidades que forem diretamente afetadas serão transferidas para locais onde possam manter condições similares de vida. Ele também nega que as comunidades indígenas serão diretamente atingidas.
Já em relação à eficiência, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Mauricio Tolmasquim, admite que Belo Monte não produzirá toda a energia que permitiria sua capacidade instalada, mas afirma que, mesmo assim, a tarifa será competitiva o bastante para justificar sua instalação.(a tarifa eh levada em conta e soh ela já justifica o estrago.O que eh o impacto ambiental perto da competitividade desta tarifa, né?!?!?!!).
O vencedor do leilão será o grupo que oferecer o menor preço para a produção do Megawatt/hora (MWh) de energia, respeitando-se o teto estabelecido de R$ 83 por MWh.(o menor preço e a melhor condição pro desvio do dinheiro!).Dois consórcios devem participar da disputa, um de seis empresas, encabeçado pela empreiteira Andrade Gutierrez, e outro de nove companhias, liderado pela Queiroz Galvão e que decidiu entrar no páreo apenas nos últimos dias.Até a semana passada, apenas o consórcio liderado pela Andrade Gutierrez estava oficialmente no páreo, após a desistência do grupo encabeçado por Camargo Corrêa e Odebrecht, no início de abril.A desistência acendeu a luz amarela no governo, que lançou um pacote de medidas para estimular a participação privada no leilão, entre elas, um desconto de 75% no imposto de renda da usina nos primeiro dez anos de operação, além da ampliação para 30 anos do prazo para o financiamento pelo BNDES, que pode financiar até 80% da obra.(acho que não tah mto difícil nao ne?!).
Além disso, os dois consórcios contam com participações bastante relevantes de empresas estatais e informações divulgadas pela imprensa dão conta de que a Eletronorte, subsidiária da Eletrobrás, poderia integrar o consórcio vencedor após o leilão. A informação, no entanto, não é oficialmente confirmada pela empresa.
O leilão da usina hidrelétrica, que será construída no rio Xingu, no Pará, havia sido suspenso por uma segunda liminar concedida na segunda-feira pela Justiça do Pará. Entretanto, a Advocacia Geral da União (AGU) entrou com recurso e o Tribunal Regional Federal cassou a liminar.
(http://ultimosegundo.ig.com.br/)
Lendo tudo isso eu soh posso concluir uma coisa: Tomara Deus que alguém consiga impedir isso, apesar de saber que eles estão cagando e andando pra natureza, rio e todas as pessoas que vivem lá, o descaso é evidente. Na verdade os políticos e empresários soh querem mesmo curtir a vida e rasgar dinheiro por ai...acham que não vão estar vivos pra ver a miséria que isso aki vai se tornar se continuarmos a ignorar a natureza. Não precisamos nem nos lembrar de todas as chuvas e enchentes desse ano, mas a seca, creio eu, será na mesma proporção. Tem tanta fonte de energia renovável por ai, pq não investir mais nisso?! É claro e evidente que toda a negociação, comissão e até o desvio de dinheiro da obra jah esteja calculado, e numa hora dessa ngm deve estar se coçando com todos esses movimentos sociais.
Por aki, finge-se que não se vê, são DESCARADOS E SEM VERGONHA, fazem o que querem de fato, pq qualquer coisa que a população fizer é soh chamar a polícia militar e descer o cacete, como sempre fizeram na ditadura e isso nunca mudou deste então.A democracia daki eh feita pelos coronéis, pelos antigos donos de escravos, pelos corruptos miseráveis, pelos ladrões que aki viveram no inicil da colonização...enfim!Mtooooo massa a manifestação, na TEORIA temos o direito de protestar mesmo, dizem que aki tem uma democracia NE, fazer uq?Mas eh como um velho amigo meu me disse,aki devia ter mais terroristas, pq soh jogando uma bomba pra devastar Brasília inteira eh que TALVEZ esse país vá pra frente!
0 comentários:
Postar um comentário